24 maio 2013

Alienação

Após a apresentação do trabalho ontem, decidi postar o texto que escrevi baseada nas opiniões de Geisi Batista, Angela Santos, Renata Yukie e Rodrigo Dantas após realizarmos a pesquisa sobre o tema.


A palavra alienação surgiu  do Latim “alienus”, que significa “de fora”, “pertencente a outro”. Já faz algum tempo que esta expressão é utilizada para caracterizar a falta de informação e conhecimento que faz com que as pessoas não tenham opinião própria. Os primeiros a apontar este comportamento foram os filósofos Karl Marx e Friedrich Engels sua teoria é usada até hoje.
Há vários tipos de alienação, a alienação econômica causada pela divisão do trabalho, alienação parental onde os pais influenciam os filhos contra o ex-cônjuge geralmente, alienação de bens associada a compras parceladas a longo prazo, alienação social ,intelectual e cultural que são muito semelhantes porém, na primeira o indivíduo tem acesso a informação e conhecimento mas não os busca; na segunda o indivíduo pensa que já sabe o suficiente e se acomoda e na última o indivíduo recebe informações alteradas muitas vezes e acaba formando uma opinião inexata.
Neste último tipo ou seja, na alienação cultural a grande responsável muitas vezes é a mídia em todas as suas formas (televisão,rádio,jornal). Pois muitas vezes quem controla a mídia de um país são os mesmo que detêm a riqueza da nação e utilizam a mídia para alterar a opinião pública a seu favor ou a favor de seus negócios. O ideal para a população burlar a alienação seria exercitar analisar a informação recebida antes de aceita-la como verdade.
Este é o modo de pensar que permite apreender em conjunto o texto e o contexto, o ser e seu meio ambiente, o local e o global, o multidimensional, em suma, o complexo, isto é, as condições do comportamento humano. Permite-nos compreender igualmente as condições objetivas e subjetivas.
(MORIN EDGAR,1921,      p.100).

Ou seja para não ser alienado deve-se destrinchar toda a informação e conhecimento fornecido, e a partir disto formar uma opinião enraizada em fatos e teorias porém não individualizada ou seja não considerando que exista apenas um “dono da razão” e sim diferentes razões.

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